Laboratório de malharia

Quarta-feira tivemos mais uma reunião semanal. Como nossa equipe vem crescendo, esta foi realizada no laboratório de malharia.
Antes da reunião iniciar, alguns servidores se reuniram ao redor do tear e começar a imaginar para que poderia servir a máquina.
Chegamos a uma conclusão que a finalidade dela não é tecer, mas fazer algodão doce, inclusive tem vários botõezinhos para escolher o sabor.

Plantações de vacas

Esta foi uma das divagações da turma do fundão do micro.
No caminho encontramos várias plantações de vaca.
Tinha aquela com manchas brancas e pretas, parecem um dálmata. Desta deve vir o café-com-leite.
Tem as marrons que são as de todinho. E as branquinhas que deve ser leite puro. Também encontramos algumas plantações de ovelhas. Não em grande quantidade como as de vacas, mas isso se explica facilmente: a plantação de ovelhas serve para evitar que o vento frio esfrie a plantação de vacas, assim o café-com-leite, o todinho e o leite puro, permanecem quentinhos.

Motoristas

Nosso micro foi muito bem equipado em termos de motoristas. Eles devem ter sido orientados a não correr, mas também andar a + ou - 20 km/hr, penso que não é a velocidade adequada.
Uma servidora foi questionar porque eles dirigiam tão devagar. Um deles respondeu que faziam isso pois se estivessem correndo eles não veriam as lombadas.
Do que me lembro, na BR não tem lombadas, e na cidade, eles não viam mesmo, pois a cada lombada levavamos um tempinho para colocar todos os orgãos internos de volta no lugar.
Ao menos tínhamos a diversão de saltos como nas montanhas russas.
A referida servidora, até sugeriu que eles freiassem um pouco antes da lombada, mas a sugestão não foi aceita.
Outra coisa que eles nos proporcionaram foram city tour, pois cada vez que saímos, para almoço, hotel, etc, fazíamos um. Também poderia ser que eles estivessem com o alemão, o alzaimer.

Como conseguir uma data maior para entregar trabalhos

Também durante a Jornada - É que o caminho é mmuuiiittooo longo e o motorista não tinha descoberto onde era o acelerador - fizemos várias descobertas.
Por exemplo: um determinado aluno resolveu fazer um trabalho com uma letra simplesmente ilegível. Desta forma, esperava que como o professor não iria conseguir ler, ele daria uma nova chance para o aluno entregar o trabalho. Neste meio tempo, o aluno aproveitou e estudou para entregar um trabalho decente.
Detalhe, caros alunos, esta tática nós já conheçemos.

CEFET/IFET/IVET?

Esta não aconteceu na nossa unidade, mas soubemos dela durante a jornada.
Durante as reuniões ocorridas para esclarecimento da mudança de Cefet para Ifet, um aluno de uma unidade deve ter "viajado" durante a explicação.
No final, quando foi aberto espaço para perguntas, ele perguntou para a diretora do Cefet "Quando é mesmo que iria chegar esta tal de IVETE?"
Nós pensamos que se for a Ivete Sangalo, ela poderia fazer um show no campo atrás da unidade, pois alí, sem muito esforço, ela conseguiria "levantar poeira"

Adaptação a cidade

Durante a jornada de Pelotas, pudemos observar que um certo servidor da unidade já está fazendo a sua parte para se integrar a comunidade de Araranguá.
Lembram que tivemos que nos acostumar ao som do funk? Pois bem, este referido professor não só se acostumou como também se dedicou a aprender a dançar o "créu". Detalhe: na velocidade 5.
Não satisfeito que somente a comunidade Araranguaense conhecia este seu dom - apresentado durante a festa junina - gravou um vídeo para a unidade de Joinville.
A fama de dançarino está se espalhando. Acho que esta atitude faz parte da dominação que os nordestinos pretendem fazer em SC.

Os pais do 7 de setembro

Servidoras de parar o trânsito... ou pelo menos o ônibus do CEFET

Participação dos alunos no 7 de Setembro

Os Galãs no desfile de 7 de setembro